sexta-feira, 30 de novembro de 2012
“ENQUANTO HOUVER AMOR”
“ENQUANTO HOUVER AMOR”
Na tristeza daquele quarto
Com paredes úmidas e frio...
Repousa corpo cansado
Entre o calor e o arrepio...
Difícil de acreditar,
Não se sabe o que acontece...
Mais um dia que se finda,
Com sofrimento e uma prece...
Acostumado a sofrer,
Mas feliz por te ter...
Luta incessante
Para viver e não morrer...
Aceita resignado,
A tudo que lhe for dado...
Mas enquanto houver amor,
Lutará apaixonado...
RAUL DIAS
Imagem retirada do Google
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